AGLimpíadas: Basquete de Lingerie

Nossa séria série de esportes que poderiam estar em Jogos Olímpicos e Panamericanos segue com um esporte que infelizmente nunca estaria nesses eventos.

Pelo menos não em um evento diurno. Vamos conhecer mais uma versão do basquete que, digamos, é bem ousada.

ATENÇÃO: Esse post não é necessariamente seguro no ambiente de trabalho – apesar de não mostrar nada de muito explícito. Aviso tá dado, hein?

O Basquete de Lingerie, na verdade, foi criado por conta de uma frustração.

Existe desde 2009 uma vertente do futebol americano em que as atletas vestem lingerie. Essa vertente (obviamente) fez um considerável sucesso.

Com isso, Nina Kako, que tentou ingressar numa dessas equipes, viu que não era sua praia.

“Em 2008, eu participei da peneira para a Liga de Futebol Americano de Lingerie [que estava em expansão para a criação de seu primeiro campeonato] e percebi que o futebol não era o meu esporte. Três dias depois, acordei no meio da noite com a ideia de basquete de lingerie”

Com uma ideia na cabeça e com a adesão de modelos e ex-jogadoras de nível colegial ou universitário, o jogo saiu do papel em 2011, quando 4 equipes foram formadas, fundando assim a LBL (Lingerie Basketball League).

Aqui não há muito segredo: é jogo de basquete convencional – exceto pela linha de 3 ser menor, o jogo ter uma duração mais curta (2 tempos de 20min) e, é claro, pela obrigatoriedade do uniforme.

Obviamente, o atrativo do esporte não é apenas pela atuação com a bola laranja, como admite Nina:

“É claro que os uniformes atraem publico e são super-sexys. Mas jogar de lingerie faz com que as pessoas não acreditem que a liga é competitiva, que essas garotas sejam verdadeiramente atletas”

Apesar disso, as partidas são bem disputadas por termos muitas atletas (algumas chegando a jogar em ligas universitárias de basquete), que passam sua experiência de jogo a quem não tem a “manha”.

Confira um pouco do jogo (presta atenção no jogo, hein – ao contrário dos repórteres assanhados)


Fonte

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