AGLimpíadas: Aviãozinho de papel

Nossa série de esportes que poderiam muito bem estar no programa olímpico continua com uma modalidade, digamos, muito conhecida.

Afinal, quem nunca fez um aviãozinho de papel na vida?

Sim, isso mesmo! Aquela brincadeira de infância despretensiosa virou esporte pra valer!

Como esporte?

A brincadeira ficou “séria” em 2006 e, em 2012, contou com o apoio da gigante Red Bull.

O esporte ficou destacado no meio universitário, e tem três “categorias”: distância, tempo de voo e acrobacia.

Não há muito segredo aqui: são aqueles aviões de papel que você já conhece.

A grande diferença é que tanto a dobradura e o lançamento quanto o papel em si são diferenciados para dar melhor desempenho ao “avião” em cada uma das categorias.

Mundial

Desde 2012, o Red Bull Paper Wings reúne “aviadores” de diversos países competindo pelo título global.

No Brasil, ocorrem seletivas muito disputadas.

O curitibano Pedro Cruz, estudante de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Paraná (UFPR), de 19 anos, foi finalista em 2022 na categoria de maior tempo de voo.

Para se qualificar, seu aviãozinho ficou no ar por 6.50.

Quando cheguei lá e comecei a montar os aviões, senti uma nostalgia enorme, porque era algo que eu sempre fazia com meu pai quando era criança! Nós fazíamos competições para ver qual voava mais longe e fazia mais piruetas

Confira um pouco mais desse incomum e divertido esporte.

Fonte e Fonte

Que outro esporte pode pintar nessa série? Comenta aí!