8 atletas que viraram músicos (e músicos que poderiam ter virado atletas)

Hoje é dia de rock, bebê!

Para homenagear um dos ritmos musicais mais difundidos no mundo, vamos listar aqui 8 pessoas que, ou são/eram atletas e se aventuraram no mundo da música, ou são/eram músicos que se aventuraram no mundo do esporte.

Tem gente que você já conhece, mas tem algumas surpresas!

Pelé

Como todos nós sabemos, o Rei do Futebol além de ser o maior jogador de futebol de todos os tempos, tricampeão mundial pela Seleção, mais de 1000 gols…

…ele também deu sua contribuição na música. Com 34 músicas registradas no ECAD, com 14 gravações cadastradas.

Entre elas, a mais famosa, feita numa campanha do Ministério da Educação em 1998: ABC!

Julio Iglesias

Além de cantar e encantar gerações com sua música, o cantor espanhol já teve sua oportunidade nos gramados!

Nascido na capital hispânica, sua paixão pelo futebol fez com que ele chegasse a ser goleiro nas categorias de base do Real Madrid, entre os 16 e os 19 anos.

Chegou a compor o time principal merengue, mas um acidente de carro em 1963, quando tinha 20 anos, abreviou sua carreira futebolística.

No hospital, escreveu poemas e ganhou um violão.

O resto, como dizem, é história.

Ronaldo Giovanelli

Ídolo do Corinthians nas décadas de 1980 e 1990, o goleiro Ronaldo Giovanelli não havia pendurado suas luvas ainda quando decidiu enveredar pelo caminho musical.

Ele criou uma banda de rock chamada Ronaldo e Os Impedidos, com o próprio goleiro sendo o vocalista.

E não foi uma “fase”, por assim dizer.

Mesmo hoje, com o ex-jogador trabalhando como comentarista na Band, ele ainda atua com sua banda!

 

Djavan

Um dos grandes astros da nossa MPB já teve que passar pelo dilema entre os campos e os palcos.

Com 16 anos, Djavan já cantava em Maceió, e atuava nas categorias de base do CSA.

Os treinos puxados no campo de Mutange (onde o Azulão mandava treinamentos na época) chocavam com seu experimento musical na época.

De acordo com entrevista, foi nessa fase que ele descobriu o violão. Aí, fez a opção pelos palcos.

Oscar de la Hoya

Nascido em Los Angeles, mas com dupla nacionalidade, Oscar de la Roya foi um intenso pugilista, sendo campeão olímpico em 1992, além de, profissionalmente, ostentar cinturões mundiais dos pesos-leves, ligeiros, meio-médio e médio do Conselho Mundial de Boxe.

Depois de pensar em cometer suicídio por conta de seu vício em drogas e álcool, abandona os ringues em 2009.

Porém, sua carreira musical até que fez alguma sombra no mercado.

Ele aparece entre os sucessos latinos mais vendidos há oito semanas nos EUA ainda nos anos 2000.

Diogo Nogueira

Grande referência do samba, Diogo Nogueira, filho do também excepcional João Nogueira “fez a base” até os 23 anos de idade.

Chegou a atuar na base de Botafogo e Fluminense, clubes rivais do seu time de coração, o Flamengo.

Quando teve a oportunidade de assinar seu primeiro contrato como profissional, pelo Cruzeiro-RS, se acidentou gravemente, com uma lesão séria no joelho que abreviou sua carreira.

Com talento nato, ele resolveu enveredar pelo mundo musical com grandes sucessos, mas nunca deixou o futebol de lado, e nem a paixão pelo Mengão.

Shaquille O’Neal

Que o gigante atleta (lá ele 1000x) não se limitou apenas ao basquete, todos nós já sabemos.

Porém, além das tenebrosas tentativas de atuação (como em Aço e Kazaam), o jogador tetracampeão da NBA com Lakers e Heat também bancou o músico.

Além das soudtracks dos filmes que participou, lançou quatro álbuns de rap, mantendo sua carreira musical até 2001, ainda atuando como jogador.

Atualmente, ele produz música eletrônica e percorre o mundo com o nome artístico DIESEL.

Rod Stewart

O cantor britânico é fanático pelo Celtic, mesmo que não seja escocês de nascimento.
Seu pai e seu avô foram jogadores amadores, e ele mesmo chegou a atuar nas categorias de base do Brentford, mas a paixão pela música falou mais alto.

Porém, o fato de não atuar nos gramados não afastou o mesmo.
Em 1977, já com o status de astro da música, ele invadiu o gramado do Wembley, após a Escócia vencer a Inglaterra, por 2 a 1, pelo Home British Championship.

É figurinha carimbada nos jogos do Celtic no Celtic Park, em Glasgow.


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